Foi aprovado projeto de Neno Razuk que estimula turismo acessível para pessoas com TEA
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De acordo com dados do Ministério da Saúde, 60 milhões de brasileiros, isto é, 40% da população brasileira, têm colesterol alto, o que aumenta, e muito, o risco de doenças cardiovasculares
De acordo com dados do Ministério da Saúde, 60 milhões de brasileiros, isto é, 40% da população brasileira, têm colesterol alto, o que aumenta, e muito, o risco de doenças cardiovasculares.
Para tratar o chamado ‘colesterol ruim’, é usado o medicamento estatina (Pitavastatina), que não interfere nos níveis de açúcar no sangue, e acaba sendo utilizado por pacientes pré-diabéticos e diabéticos.
No entanto, além de estudos apontar que o medicamento reduz o teor de gordura no sangue, a fórmula acaba aumentando o aparecimento de Diabetes, do tipo II.
“Os benefícios da utilização desse tipo de fármaco são inúmeros, porém um efeito colateral pode afetar a vida dos pacientes de maneira significativa. É o que o estudo publicado neste ano pela British Journal of Clinical Pharmacology, relevou: indivíduos que usam estatinas podem ter maior risco de hiperglicemia, resistência à insulina e, eventualmente, diabetes tipo dois”, conta o médico endocrinologista, Valdinei Garcia.
O estudo envolveu 15 anos de análises. Pessoas que utilizavam estatinas foram comparadas com quem nunca usou essa categoria de medicamentos. O resultado mostra risco 38% maior de desenvolver diabetes tipo II nos usuários de estatinas, em indivíduos com propensão aumentada para o desenvolvimento de diabetes.
A questão central é que existem diversos tipos de estatinas: algumas conhecidas há muito tempo, como a sinvastatina e a atorvastatina. Mas também há as estatinas inovadoras, como a pitavastatina.
“Em decorrência de sua estrutura molecular diferenciada, a pitavastatina não segue o padrão das demais estatinas com relação ao aumento da possibilidade de desenvolvimento de diabetes, tão pouco quanto a ocorrência de outros efeitos colaterais, tais como, o aparecimento de dores musculares, sendo na grande maioria dos casos melhor tolerada pelos pacientes”, explica o dr. Valdinei.
A pitavastatina é a mais recente estatina disponível no mercado brasileiro. Através de vários estudos com destaque para o chamado REAL-CAD (2017) demonstrou a não interferência da pitavastatina na glicemia (níveis de açúcar no sangue). Essa característica faz com que ela tenha potencial para ser utilizada tanto por pacientes pré-diabéticos como diabéticos. Além disso, a pitavastatina é vista como uma ferramenta de prevenção, para que pessoas com colesterol alto não tenham ampliadas as chances de desenvolver a doença.
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Gerson Gusmão
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