Mãe de gêmeas veste roupas típicas dos dois países que disputam cada partida na Copa do Mundo
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Allyson acabou assinando seu contrato com outra organização. Com o novo recorde, ela mostrou que as empresas que discriminam mães só têm a perder
A corredora norte-americana Allyson Felix, de 33 anos, ganhou sua 12ª medalha de ouro no Mundial de Atletismo de Doha, no Catar. Agora, ela detém o recorde de mais medalhas de ouro do mundial — esse título pertencia a ninguém menos que o jamaicano Usain Bolt, que já tinha conseguido 11 medalhas.
Um detalhe é que Allyson conseguiu essa façanha apenas dez meses depois de ter um bebê e de se envolver uma polêmica com a sua patrocinadora, a Nike.
Atleta ganha quebra recorde após ser discriminada
No fim de novembro de 2018, a filha da atleta, Camryn, nasceu dois meses antes do previsto em uma cesárea de emergência. Allyson tinha pré-eclâmpsia, condição que aumenta a pressão arterial da mulher durante a gravidez e que pode ser fatal.
Em maio de 2019, a norte-americana publicou um artigo no jornal “The New York Times” para expor uma situação que viveu como uma mãe atleta. Ela estava negociando a renovação do seu contrato com sua patrocinadora, a marca Nike, e contou que se sentiu pressionada para voltar à forma o mais rápido possível.
Ela relatou que a empresa queria pagar 70% menos que ela recebia antes de ser mãe. A corredora pediu que a Nike não a punisse caso ela não tivesse seu melhor desempenho nos meses seguintes ao nascimento de sua filha, mas teve o pedido negado. O contrato acabou não sendo renovado.
“Meu desapontamento não é só com a Nike, mas com a maneira como a indústria de roupas esportivas em geral trata as atletas. Não se trata apenas de gravidez”, disse.
O apelo da corredora e de outras atletas surtiu efeito: várias marcas, incluindo a Nike, se comprometeram a mudar suas políticas de maternidade.
Allyson acabou assinando seu contrato com outra organização. Com o novo recorde, ela mostrou que as empresas que discriminam mães só têm a perder.
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