Diretor do Aeroporto Municipal participa de curso no Departamento de Controle do Espaço Aéreo

Juliano (dir) junto com Capitão Tiago Marques (esq) e demais instrutores (Foto: Assecom)

O DECEA (Departamento de Controle do Espaço Aéreo) realizou a edição 2022 do curso de confecção de zonas de proteção de aeródromos, concluído na última semana. O evento aconteceu no ICEA (Instituto de Controle do Espaço Aéreo), em São José dos Campos (SP) e, na turma, estava Juliano de Almeida Domingos, diretor de Departamento do Aeroporto de Dourados, vinculado à Agetran (Agência Municipal de Transporte e Trânsito).

O diretor esteve na cidade do interior paulista entre os dias 21 de novembro e 9 de dezembro e, além dele, o curso teve a participação de profissionais de consultorias aeronáuticas, funcionários da Infraero (Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária), de pilotos privados, engenheiros civis, agrimensores, entre outros.

O objetivo do curso é proporcionar aos alunos situações de aprendizagem que lhes permitissem o atendimento das exigências referentes à elaboração de Planos de Zona de Proteção, além de mostrá-los a estrutura estabelecida pelo Brasil para garantir a segurança e a regularidade das operações aéreas nos seus aeródromos.

“Foi importante fazer o curso para entender os conjuntos de superfícies limitadoras de obstáculos que estabelecem restrições ao aproveitamento das propriedades no entorno do aeroporto, dentro ou fora dos nossos limites. Essa é uma das nossas responsabilidades como operadores”, explica Juliano. 

No encerramento, o instrutor Capitão Especialista em Controle de Tráfego Aéreo Tiago Marques, do Terceiro Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo, destacou a importância do networking estabelecido pelos participantes, bem como interesse do Comando da Aeronáutica em realizar uma aproximação com os usuários como forma de evoluir as atividades de controle de obstáculos no entorno de aeródromos no Brasil.

O Aeroporto Municipal de Dourados está na fase final de reforma da pista e estrutura e, assim que as obras forem entregues pelo Departamento de Engenharia do Exército Brasileiro, deve passar pela homologação e voltar a operar comercialmente.